segunda-feira, 4 de abril de 2011

Família.




Uma palavra forte, um sentimento puro, um amor insubstituível, passaria horas e horas falando o que significa “Família”.

Tenho minha vida, tenho colegas, amigos e melhores amigos, isso é maravilhoso, são momentos mágicos, mas e a família? Se os amigos me fazem se sentir amada imagina aqueles que têm o mesmo sangue?

É difícil e ao mesmo tempo emocionante falar deles, pois existem meus pais, avós, tios, padrinhos e primos. Todos possuem amores diferentes.


Meus pais (Arlene e Elenilson), são aqueles a quem devo tudo que hoje eu sou, foi quem me ensinou a dá os primeiros passos, me deu educação, sabedoria, amor e bastante carinho, meus avós (Arlete, Zezinho, Elena e aquele que não está mas presente, o Duda), são os sábios da família, conhecem o melhor e pior da vida e fazem com que a minha seja brilhante, até de lá de cima, meus tios (Edjan e Elenilma) e padrinhos (Ausenir, Miltinho, Evandro, Gilmara e Naudilândia) cuidam de mim como um tesouro, como uma eterna menininha, faltam palavras para tanta admiração, e por fim, meus primos que não são poucos, mais que citarei os mais próximos, como: Ellen, Érick, Letícia, Ninha, Naylmara, Anselmo, Moacir, Talysson, Taylon, Sheyla, Beatriz, etc.




É muito bom tê-los comigo, só Deus consegue explicar tanto amor, tanto carinho e tanto cuidado que tenho, é vontade de cuidar de cada um, de por no colo e dizer quantas vezes for possível que os amo.

Parei de adiar o que posso dizer quando quiser. Demonstrar afeto não é crime e nem obrigação, é mágico, prazeroso e encantador.

Pensar nisso é necessário, nada é por acaso e tudo acontece no tempo certo, falhas acontecem e não é por isso que precisa ignorar quem sempre esteve conosco. Valorizar a família é algo sagrado

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